Eric John Ernest Hobsbawm foi
um historiador marxista de nacionalidade britânica, reconhecido
internacionalmente. Ao longo da sua vida foi sempre membro do partido comunista
britânico. Em entrevista a BBC Brasil, ele fala que “A classe média foi a
grande protagonista e força motriz das revoltas populares e ocupações que
marcaram o ano de 2011”, e também que ''Foi uma alegria imensa descobrir que,
mais uma vez, é possível que pessoas possam ir às ruas e protestar, derrubar
governos'', na entrevista, o historiador compara as revoluções de 2011, em
especial a primavera árabe, às revoluções de 1848 na Europa, quando ocorreram
uma série de insurreições na França, Alemanha, Itália e Áustria, e ele também
consola os povos que estão passando por esse momento de crise e revolução, que
apesar de ser uma crise momentânea pode ser um sucesso parcial de longo prazo.
World Business
Alunos de economia em busca da perfeição.
segunda-feira, 5 de novembro de 2012
David Landes, entrevista a revista Veja - edição 1641
David Landes é um dos historiadores econômicos mais
credenciados da atualidade, é doutor formado
pela Universidade de Havard, onde também se tornou professor. Em entrevista a
revista Veja - Edição 1641 - 22/3/2000 - argumentou sobre as relações
econômicas e culturais de um país, segundo o historiador “ela é preponderante
no sucesso material de algumas nações e no insucesso de outras”, como, por
exemplo, os asiáticos, de acordo com Landes “A Ásia vai continuar sendo um dos
maiores centros de crescimento do mundo, pois as bases culturais do crescimento
estão presentes lá. Os asiáticos têm um profundo senso de responsabilidade, são
trabalhadores dedicados. Nesse período, foram vítimas da conjuntura global”.
terça-feira, 30 de outubro de 2012
Atividade prática sobre a curva de demanda Produto: Ingressos para o UFC
Introdução a Economia: Microeconomia (02-04-2012)
1. A escolha do produto e os fatores determinantes da demandaAideia inicial do grupo era ofertar um serviço similar ao de compras coletivas, artifício muito utilizado nos dias atuais, porem decidimos depois vender o produto como um kit apenas, um pacote bem atrativo e que fosse de fácil aceitação.
2. Origem do UFCEm tempos de domínio japonês na lutas, e do boxe americano no dinheiro comercial, um brasileiro visionário começou a implementar suas idéias.Aluno do japonês MitsuyoMaeda na juventude, Carlos Gracie aprendeu a centenária arte marcial japonesa do judô, oujujutsu mais que isso a usou como base para criar o jiu-jitsu moderno, conhecido hoje como BJJ (BrazilianJiu--Jitsu). Onze anos mais novo Hélio Gracie teve seu irmão como grande mestre e terminou de desenvolver a luta que viraria um verdadeiro sinônimo do sobrenome da família, além de ter a disseminação da modalidade como principal meta de vida. O sucesso da eficiência do jiu-jitsu brasileiro chamou a atenção de lutadores de outros estilos de lutas, começando uma verdadeira tradição familiar de desafios entre lutadores, isso mesmo, praticantes de outras modalidades desafiavampara uma luta os pioneiros da família Gracie, onde a luta não havia regras, o famoso Vale-Tudo. As primeiras lutas, no início do Século XX, foram com Carlos, mas ganharam espaço com Hélio. Com 17 combates de vale-tudo e apenas duas derrotas entre as décadas de 1930 e 1960, Hélio ganhou status de lenda nas lutas do Brasil dentro dos ringues. Ainda em desafios que tinham ares de briga, a família Gracie foi sucedida à altura por Carlson, filho mais velho de Carlos. Com ele, foram 19 lutas e apenas uma derrota, mantendo o nome da dinastia em alta e abrindo as portas para a geração seguinte solidificar as bases para o MMA.
3. O mercado do produtoEste evento ocorre em varios lugares do mundo, inclusive no Brasil onde teve duas edições em menos de um ano o UFC134 e o UFC 142. O Custo de um ingresso do UFC é em media U$ 221,00, isso dependendo da localização dentro do estadio ou arena em que o evento ocorrer, podendo ser mais barato ou mais caro.
4. A dinâmica da curva da demanda na sala de aulaNa última segunda-feira dia 2-4-2012, os alunos do curso de Ciências Econômicas da UFAM apresentaram seus trabalhos de Introdução a Economia: Microeconomia.
4.1 O produtoOs alunos desta equipe venderam o seguinte produto: KIT UFC (ingresso para o UFC 145 + passagem aérea + hospedagem com direito a café da manhã),
Abaixo Algumas fotos da apresentação:
Figura 4– Reação dos alunos com o Kit UFC
Figura 6 – Apresentação do gráfico
Após a venda do produto os alunos desenharam a curva da
oferta pela demanda juntamente com a tabela de informações que ficaram
dispostas conforme abaixo:
Tabela 1 – Escala da demanda do kit UFC
Gráfico 1 – Curva da demanda do kit UFC
Créditos:Bárbara
Felsenthal, Carlos Herton, Elenize Avelino, Glenda Cauper, Igor Nobre, Ionara Borba e João Paulo.
quinta-feira, 5 de julho de 2012
Brasil seguirá como destino favorito para investimento externo, diz ONU
O Brasil deve se manter entre os destinos favoritos para os maiores
investidores internacionais, revela uma pesquisa feita pela Conferência das
Nações Unidas sobre Comércio e Desenvolvimento (Unctad) e apresentada nesta
quinta-feira como parte do relatório anual de investimentos da entidade.
Segundo os chefes das grandes empresas internacionais consultados pela
Unctad, os dez destinos favoritos para os investimentos até 2014 são China,
Estados Unidos, Índia, Indonésia, Brasil, Austrália, Grã-Bretanha, Alemanha,
Rússia e Tailândia.
O estudo mostra ainda que em 2011 os investimentos destinados aos países
desenvolvidos registraram um aumento de 21%, a US$ 748 bilhões, e os destinados
aos países em desenvolvimento cresceram 11%, para atingir o nível recorde de US$
684 bilhões.
Entre as grandes potências econômicas, a União Europeia atraiu no ano
passado investimentos estrangeiros diretos de US$ 420 bilhões; os Estados Unidos
foi o destino de investimentos no valor de US$ 227 bilhões; a China recebeu US$
123 bilhões; Hong Kong, US$ 83 bilhões; o Brasil, US$ 66 bilhões; a Rússia, US$
52 bilhões.
Os investimentos estrangeiros diretos nas economias em desenvolvimento
registraram um aumento de 25%, situando-se em US$ 92 bilhões.
Apesar disso, pelo terceiro ano consecutivo os investimentos destinados à
África e aos países menos avançados retrocederam. A causa dessa contração é
amplamente explicada as desinvestimentos na África do Norte.
A UE foi a maior fonte, investindo US$ 561 bilhões no exterior; os
Estados Unidos atingiram o recorde de US$ 396 bilhões, o Japão investiu US$ 114
bilhões; Hong Kong, US$ 81 bilhões; a Rússia, US$ 67 bilhões; e a China, US$ 65
bilhões.
De acordo com a Unctad, os IED, que subiram 16% no ano passado, para
atingir US$ 1,524 trilhão, devem perder dinamismo em 2012.
Este ano "o ressurgimento da incerteza econômica" e uma eventual
desaceleração do crescimento nos países emergentes "podem minar o dinamismo"
destes investimentos. Em 2011, o nível de investimentos estrangeiros diretos foi
22% inferior em relação ao ponto máximo de 2007 (1,9 trilhão), revelou a CNUCED
em seu informe.
Apesar disso, o investimento é claramente maior em comparação ao seu
nível mais baixo, o de 2009, quando foram registrados US$ 1,2 trilhão.
Para 2012, a agência da ONU prevê investimentos estrangeiros diretos de
US$ 1,6 trilhão. Este valor deve ser de US$ 1,8 trilhão em 2013 e de US$ 1,9
trilhão em 2014, se não for registrado um choque macroeconômico. A Unctad chegou
a estas estimativas com base nos dados dos cinco primeiros meses do ano, que
mostram uma redução das fusões e aquisições internacionais e dos
investimentos.
terça-feira, 20 de março de 2012
Economia do Amazonas
A Economia do Estado do Amazonas se desenvolveu com a preocupação de inserção da região ao contexto brasileiro. Ao longo da História, diversas fases marcaram o crescimento econômico da região, como o período da Borracha, na segunda metade do século XIX, quando a Amazônia presenciou um período rico e de crescimento de grandes cidades como Manaus e Belém, e durou até a década de 20.
Hoje a região apresenta atividades econômicas estruturadas em um Pólo Industrial em Manaus, com empresas certificadas pelo nível zero de poluição. O Polo Industrial é essencial para o equilíbrio financeiro local, por meio da geração de milhares de empregos diretos e indiretos na capital e interior.
O sistema de importação e exportação do Pólo Industrial de Manaus (PIM), desenvolveu com sistemas de transporte fluviais e aéreos, com base no Porto Flutuante de Manaus e no aeroporto internacional Eduardo Gomes, um dos principais terminais de carga do país.
A criação da Zona Franca de Manaus representou um crescimento demográfico sem precedentes na região, complementado com o grande registro de imigrantes, aumento da atividade de garimpeiros e o êxodo rural, bem como aumento dos problemas urbanos na capital, que se transformou em uma cidade estado.
Atualmente, o PIM abriga cerca de 500 empresas com elevados índices de produtividade, automação, competitividade, inovação tecnológica.
Bibliografia
segunda-feira, 19 de março de 2012
Vendas imobiliárias em Manaus registram crescimento
Cresceu em mais de 11% o volume de vendas no mercado imobiliário de Manaus. O índice é o maior registrado desde o quatro trimestre de 2009 e foi impulsionado pela venda de apartamentos. A verticalização da cidade é o responsável pelo boom do setor imobiliário em bairros como Ponta Negra, Aleixo e Parque Dez. A informação é da Pesquisa de Mercado Imobiliário (PMI), realizado pelo Sindicato da Indústria da Construção Civil do Amazonas (Sinduscon-AM).
O levantamento levou em consideração duas variáveis básicas para o desenvolvimento do documento. A razão entre o total de ofertas e o total de vendas resulta no Índice de Velocidade de Venda (IVV). Os dados apontam que houve crescimento de 11,57% em relação ao segundo trimestre do ano passado.
O tipo de apartamento mais procurado pelos consumidores manauaras é a unidade com área útil de 50m² a 99m², com domínio de 40,07% do mercado imobiliário. Em segundo lugar, estão os apartamentos de 100m² a 150m². De acordo com o levantamento do Sinduscon, o metro quadrado de apartamentos na capital custa em torno de R$ 3.2 mil. Além disso, o consumidor amazonense tem procurado imóveis ainda no estágio da planta, com 68,96% de preferência. Os apartamentos vendidos em processo de acabamento registraram uma parcela de 18,77% do gosto manauara.
Três bairros apresentaram alto crescimento imobiliário de julho a setembro de 2011 em relação ao segundo trimestre daquele ano. O Parque 10 recebeu aumento de visibilidade de 66,04% em relação ao trimestre anterior. Em segundo lugar, o Aleixo apresentou aumento de 57,46%, enquanto a Ponta Negra apontou crescimento de vendas de 41,26%.
Fonte: http://www.portalamazonia.com.br/
O levantamento levou em consideração duas variáveis básicas para o desenvolvimento do documento. A razão entre o total de ofertas e o total de vendas resulta no Índice de Velocidade de Venda (IVV). Os dados apontam que houve crescimento de 11,57% em relação ao segundo trimestre do ano passado.
O tipo de apartamento mais procurado pelos consumidores manauaras é a unidade com área útil de 50m² a 99m², com domínio de 40,07% do mercado imobiliário. Em segundo lugar, estão os apartamentos de 100m² a 150m². De acordo com o levantamento do Sinduscon, o metro quadrado de apartamentos na capital custa em torno de R$ 3.2 mil. Além disso, o consumidor amazonense tem procurado imóveis ainda no estágio da planta, com 68,96% de preferência. Os apartamentos vendidos em processo de acabamento registraram uma parcela de 18,77% do gosto manauara.
Três bairros apresentaram alto crescimento imobiliário de julho a setembro de 2011 em relação ao segundo trimestre daquele ano. O Parque 10 recebeu aumento de visibilidade de 66,04% em relação ao trimestre anterior. Em segundo lugar, o Aleixo apresentou aumento de 57,46%, enquanto a Ponta Negra apontou crescimento de vendas de 41,26%.
Fonte: http://www.portalamazonia.com.br/
Bolsa Atleta - Investimento de R$ 60 milhões do governo brasileiro
A presidente Dilma Rousseff disse na manhã desta segunda-feira (19), durante seu programa de rádio “Café com a presidenta”, que o governo federal irá investir R$ 60 milhões em atletas em início de carreira e nos que já estão no topo do esporte, através do programa Bolsa Atleta.
O programa, segundo Dilma, selecionou 4.243 esportistas de modalidades olímpicas e paraolímpicas. Segundo a presidente "essa bolsa é o investimento do governo federal nos atletas brasileiros [...] É um estímulo ao desenvolvimento do esporte brasileiro, um investimento no time do Brasil”.
Dilma afirmou também que o atleta brasileiro poderá planejar melhor sua carreira e se dedicar integralmente ao esporte, e que o programa tem cinco categorias.
“A partir de agora, o Bolsa Atleta vai apoiar também os principais esportistas brasileiros, inclusive aqueles renomados, que já contam com algum tipo de patrocínio. O Bolsa Atleta tem cinco categorias: estudantil, de base, nacional, internacional e a olímpica ou paraolímpica. O valor depende da categoria em que o atleta se enquadra, variando de R$ 370,00 até R$ 3.100,00."
Fonte: G1.globo Notícias
Assinar:
Postagens (Atom)