terça-feira, 20 de março de 2012

Economia do Amazonas


A Economia do Estado do Amazonas se desenvolveu com a preocupação de inserção da região ao contexto brasileiro. Ao longo da História, diversas fases marcaram o crescimento econômico da região, como o período da Borracha, na segunda metade do século XIX, quando a Amazônia presenciou um período rico e de crescimento de grandes cidades como Manaus e Belém, e durou até a década de 20. 
Hoje a região apresenta atividades econômicas estruturadas em um Pólo Industrial em Manaus,  com empresas certificadas pelo nível zero de poluição. O Polo Industrial é essencial para o equilíbrio financeiro local, por meio da geração de milhares de empregos diretos e indiretos na capital e interior. 
O sistema de importação e exportação do Pólo Industrial de Manaus (PIM), desenvolveu com sistemas de transporte fluviais e aéreos, com base no Porto Flutuante de Manaus e no aeroporto internacional Eduardo Gomes, um dos principais terminais de carga do país.
A criação da Zona Franca de Manaus representou  um crescimento demográfico sem precedentes na região, complementado com o grande registro de imigrantes, aumento da atividade de garimpeiros e o êxodo rural, bem como aumento dos problemas urbanos na capital, que se transformou em uma cidade estado.
Atualmente, o PIM abriga cerca de 500 empresas com elevados índices de produtividade, automação, competitividade, inovação tecnológica.



Bibliografia

segunda-feira, 19 de março de 2012

Vendas imobiliárias em Manaus registram crescimento

Cresceu em mais de 11% o volume de vendas no mercado imobiliário de Manaus. O índice é o maior registrado desde o quatro trimestre de 2009 e foi impulsionado pela venda de apartamentos. A verticalização da cidade é o responsável pelo boom do setor imobiliário em bairros como Ponta Negra, Aleixo e Parque Dez. A informação é da Pesquisa de Mercado Imobiliário (PMI), realizado pelo Sindicato da Indústria da Construção Civil do Amazonas (Sinduscon-AM).
O levantamento levou em consideração duas variáveis básicas para o desenvolvimento do documento.  A razão entre o total de ofertas e o total de vendas resulta no Índice de Velocidade de Venda (IVV). Os dados apontam que houve crescimento de 11,57% em relação ao segundo trimestre do ano passado.
O tipo de apartamento mais procurado pelos consumidores manauaras é a unidade com área útil de 50m² a 99m², com domínio de 40,07% do mercado imobiliário. Em segundo lugar, estão os apartamentos de 100m² a 150m². De acordo com o levantamento do Sinduscon, o metro quadrado de apartamentos na capital custa em torno de R$ 3.2 mil. Além disso, o consumidor amazonense tem procurado imóveis ainda no estágio da planta, com 68,96% de preferência. Os apartamentos vendidos em processo de acabamento registraram uma parcela de 18,77% do gosto manauara.
Três bairros apresentaram alto crescimento imobiliário de julho a setembro de 2011 em relação ao segundo trimestre daquele ano. O Parque 10 recebeu aumento de visibilidade de 66,04% em relação ao trimestre anterior. Em segundo lugar, o Aleixo apresentou aumento de 57,46%, enquanto a Ponta Negra apontou crescimento de vendas de 41,26%.

Fonte: http://www.portalamazonia.com.br/

Bolsa Atleta - Investimento de R$ 60 milhões do governo brasileiro



A presidente Dilma Rousseff disse na manhã desta segunda-feira (19), durante seu programa de rádio “Café com a presidenta”, que o governo federal irá investir R$ 60 milhões em atletas em início de carreira e nos que já estão no topo do esporte, através do programa Bolsa Atleta.
O programa, segundo Dilma, selecionou 4.243 esportistas de modalidades olímpicas e paraolímpicas. Segundo a presidente "essa bolsa é o investimento do governo federal nos atletas brasileiros [...] É um estímulo ao desenvolvimento do esporte brasileiro, um investimento no time do Brasil”.
Dilma afirmou também que o atleta brasileiro poderá planejar melhor sua carreira e se dedicar integralmente ao esporte, e que o programa tem cinco categorias.
“A partir de agora, o Bolsa Atleta vai apoiar também os principais esportistas brasileiros, inclusive aqueles renomados, que já contam com algum tipo de patrocínio. O Bolsa Atleta tem cinco categorias: estudantil, de base, nacional, internacional e a olímpica ou paraolímpica. O valor depende da categoria em que o atleta se enquadra, variando de R$ 370,00 até R$ 3.100,00."
Fonte: G1.globo Notícias

'Economia da web' no Brasil chegará a R$ 158 bilhões em 2016, diz estudo

A participação da internet na economia brasileira deve alcançar R$ 158 bilhões (US$ 89 bilhões) até 2016, segundo pesquisa da consultoria Boston Consulting Group divulgada nesta segunda-feira (19). De acordo com o levantamento, o valor deverá representar 2,4% do Produto Interno Bruto (PIB) do país até lá. Em 2010, a economia da internet representou R$ 81 bilhões, ou 2,2% do PIB.
Dos US$ 89 bilhões que a web deverá representar na economia do país em 2016, US$ 76 deverão ser referentes a consumo; US$ 21 bilhões, a investimentos; e US$ 8 bilhões, a gastos do governo. Desse valor, são descontados US$ 16 bilhões, referentes a exportações.
O grupo aponta que, em 2016, o varejo on-line brasileiro deverá alcançar US$ 36 bilhões, ante os US$ 15 bilhões de 2010.
G20
Considerando todos os países do G20, a economia da web deve alcançar US$ 4,2 trilhões. Nos países em desenvolvimento, o estudo projeta um crescimento anual de 17,8% da economia da web. Na Europa, a expansão deve ficar em 5,7%.
“Ao todo, a economia da internet no G20 vai quase dobrar entre 2010 e 2016, quando irá empregar 32 milhões de pessoas a mais do que hoje”, diz a consultoria no estudo.
O crescimento, diz a pesquisa, é impulsionado por dois fatores: mais usuários e acesso mais rápido. Até 2016 o mundo terá 3 bilhões de usuários de internet, quase metade da população mundial, ante os 1,9 bilhões de usuários em 2010.

Dólar, a moeda mais querida de todas

  Ele é a moeda mais importante da economia mundial. Seus altos e baixos fazem qualquer investidor perder os cabelos. O dólar é, sem dúvida, a principal preocupação no mercado financeiro. Ainda mais agora, quando a economia mais forte do mundo está passando por uma de suas piores crises. 
  O dólar dos Estados Unidos (em inglês: United States dollar) é a moeda emitida pelos Estados Unidos da América, mas utilizada no mundo inteiro, tanto em reservas internacionais como em livre circulação em alguns países. Atualmente, a sua expedição é controlada pela Reserva Federal dos Estados Unidos.
  Na década de 40 ainda era complexo estipular o valor do dólar em relação às outras moedas em circulação, o que se tornou ainda mais difícil com as oscilações econômicas provocadas pela Segunda Guerra Mundial. Normalmente uma moeda é lastreada pelo ouro, e como os Estados Unidos já se destacava no cenário internacional, decidiu-se fixar um valor cotado em dólares para o grama de ouro.
  Este método foi largamente usado até o princípio dos anos 70, quando esta unidade monetária já se encontrava abalada se comparada à sua cotação inicial. Assim, ele passou a não ser transformado diretamente em ouro, a partir de 1971 nasceu então o câmbio flutuante, na esteira da velocidade moderna das transações comerciais e do desenvolvimento tecnológico incessante que marcam os nossos dias. Este contexto provocou o aparecimento do Forex – o Foreign Exchange, Mercado Internacional de Divisas. Nele se realizam permutas entre bancos poderosos, bancos centrais, multinacionais, governos, entre outros.
  No ano de 2007, amadureceu nos EUA, a chamada crise imobiliária, tecnicamente referente a crise de crédito nos EUA. No início dos anos 2000, comprar um imóvel tornou-se tarefa mais fácil, pois durante o governo de George W. Bush, os juros do financiamento imobiliário estiveram fixados em torno de 2% ao ano, o que tornou o crédito de compra de imóvel acessível à população de renda mais baixa.
  O mercado imobiliário ficou aquecido, mas com o aumento dos juros, muitos mutuários por não terem condições de pagar, entregaram os imóveis. Começou então a sobrar imóvel no mercado, gerando baixa do preço dos mesmos. No fim, as financiadoras ficaram com os imóveis de valor baixo e sem dinheiro necessário (que planejavam receber) para pagar os títulos de investimentos.
As empresas financiadoras resolveram jogar os títulos de investimento imobiliário na venda da bolsa de valores, o que espalhou a crise para mercados de todo mundo. O FMI reconheceu que a turbulência financeira que iniciou no verão de 2007, se transformou em crise completa, e que tal fato desencadeia um declínio acentuado na atividade econômica nos EUA, sob probabilidade de longa recessão. No dia 15 de setembro de 2008 o banco americano Lehman Brothers anunciou a concordata, marcando o ápice da crise.
O Senado e a Câmara dos Deputados dos Estados Unidos aprovaram o plano de resgate dos mercados, apresentado pelo governo Bush, prevendo ajuda de 700 bilhões de dólares aos bancos quebrados do país. A União Européia  reuniu esforços em conjunto para estatizar ou manter o crédito bancário entre os bancos europeus, os resultados projetam uma recuperação lenta e um mercado de investimento instável até 2010.



 Infelizmente nenhum dos projetos deram certo e a economia dos estados unidos continua em crise, porém não restam dúvidas quanto a potencia do dólar. Investimentos, compras, ações, tudo está envolvido com a cotação dessa moeda nos mercados. Na atual conjectura econômica, entender o humor e o comportamento dessa moeda pode ser decisivo para não falir nem ter surpresas desagradáveis com o vai e vem das bolsas mundo afora.